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Nova Política Hospitalar Catarinense é aprovada em reuniões das AHESC-FEHOSC e SES

Por: Repórter da Redação 22/10/2021 às 15:12

Na última quarta-feira (20), o presidente da AHESC, Altamiro Bittencourt, a presidente da FEHOSC, Ir. Neusa L. Luiz, e as diretorias das entidades em reunião com o secretário da Saúde,  André Motta Ribeiro, e o secretário-adjunto,  Alexandre Fagundes, aprovaram, por unanimidade, a nova Política Hospitalar Catarinense criada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) com a contribuição dos hospitais.

Desde o início deste ano, os presidentes da AHESC e FEHOSC, juntamente com o Grupo de Trabalho da Política Hospitalar Catarinense - GT-PHC, criado pelas entidades e coordenado pelo assessor jurídico, Paulo Henrique Góes, participaram de 32 reuniões com a SES que discutiram a elaboração da Política.

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Durante o encontro desta semana com o secretário, realizado na sala de reuniões do Hotel Slaviero, em Florianópolis, as entidades e seus associados apresentaram pontos que ainda necessitam de ajustes na nova Política Hospitalar, sendo eles as questões que envolvem Carência e Cirurgias Eletivas de Média e Alta Complexidade. 

Ao ouvir os apontamentos, o secretário da Saúde,  André Motta, ressaltou a urgência do Estado em realizar as Cirurgias Eletivas, de uma fila que supera o número de 100 mil pessoas, e que, segundo o secretário,  deverá ser findada até o segundo semestre de 2022.

O secretário discursou sobre os benefícios trazidos com a Política Hospitalar baseada em qualificação de serviços e valorização de processos, com o investimento de R$ 633 milhões de reais/ano. O objetivo é chegar na qualidade mais alta possível em Saúde e fazer de Santa Catarina referência no país.

Com relação às divergências ainda encontradas entre as partes, o secretário reafirmou seu compromisso em continuar com os diálogos e negociações diante de algumas particularidades que precisam ser discutidas, mesmo após a aprovação da Política. 

A ideia é de que haja evolução e aprimoramento da Política por meio de diálogo e bom senso entre as partes, para a busca de solução dos impasses dentro do prazo das contratualizações (70 dias).

Havendo a possibilidade de futuros acordos, as diretorias foram à favor da aprovação da política que “irá beneficiar 7 milhões e 300 mil catarinenses com mais ofertas e menos sofrimento”, disse Motta.

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