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UTI Neonatal do HRSP mantém método canguru como indispensável

Por: Repórter da Redação 21/10/2021 às 15:07

João Gabriel nasceu no dia 13 de setembro, com 31 semanas e precisou ficar internado na UTI Neonatal do Hospital Regional São Paulo (HRSP). A mãe, Patrícia Cândido (22), passa os dias no hospital, acompanhando todo o desenvolvimento o bebê. Ela sabe da importância do método canguru, porque já passou por isso. O primeiro filho, Josué, também nasceu prematuro - com 32 semanas. O menino que esteve internado por 21 dias na UTI Neonatal, hoje está com um ano e 10 meses. Josué e agora o irmão João Gabriel, são exemplos de como o método canguru contribui no desenvolvimento de bebês prematuros.

No próximo mês acontece a campanha Novembro Roxo, que visa promover o reconhecimento da prematuridade e o método canguru, é uma das ações que contribui nesse processo. O método proporciona um momento emocionante para as mães, mas ainda mais importante para os bebês.

Desde junho de 2015 a UTI Neonatal do HRSP, realiza o projeto método canguru, onde os bebês são colocados em contato pele a pele com a mãe. A iniciativa, preconizada pelo Ministério da Saúde, objetiva o contato precoce entre a mãe e o recém-nascido, melhorando o vínculo afetivo e fortalecendo estratégias de intervenção biopsicossocial.

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Conforme a enfermeira Thayline Cardoso, o método canguru é um momento prazeroso, onde a mãe acolhe o filho no peito. A posição ajuda a melhorar o desenvolvimento neurológico e neurocomportamental dos bebês e ainda contribui para estimular o aleitamento materno.

“O método só oferece benefícios. O bebê se sente mais seguro e confortável, sentindo o cheiro e ouvindo a voz da mãe, além disso, esse vínculo afetivo estimula a liberação de ocitocina - hormônio responsável pela produção leite. Outra vantagem, é que devido a aplicação do método, as mães de prematuros, acomodadas em alojamento no hospital, têm livre acesso à UTI Neonatal do HRSP,” explica a enfermeira.

“Temos um acompanhamento muito bom aqui no hospital. O canguru é muito bom. É só colocar o bebê no peito e ele mama. Agradeço as enfermeiras e a Deus por cuidarem super bem do meu bebê e por me orientarem,” afirma a mãe Patrícia Cândido.

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