Polícia


Grupo flagrado furtando carga de milho continua preso

Por: Francieli Corrêa 17/01/2022 às 10:09 Atualizado: 24/01/2022 às 23:57

A Polícia Civil continua as investigações do caso de furto de cargas de cereais da empresa Sementes Bortoluzzi, que resultou na prisão de quatro pessoas no último sábado (15). Segundo o delegado Wesley Costa, elas passaram por audiência de custodia no domingo (16) e tiveram as prisões convertidas em preventivas. Apenas um dos presos confessou a prática do crime. 

O grupo foi acompanhado pela polícia e preso em flagrante após carregar 43,6 mil quilos de milho em um dos silos da empresa em Faxinal do Guedes. Um empresário xanxerense e dono do caminhão e um motorista foram detidos após pararem a carreta no pátio de uma oficina mecânica, na BR-282, em Xanxerê, e os dois funcionários foram presos, depois, em suas residências no outro município. 

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A polícia não sabe ainda há quando tempo exatamente os furtos vinham ocorrendo, mas estima-se que o valor das cargas furtadas passa de R$ 1 milhão. Em setembro do ano passado, a empresa constatou que havia algo de errado após realizar balanço, diante disso é possível deduzir que o crime vinha sendo praticado em períodos anteriores, segundo a polícia. 

“Nós temos agora o prazo de 10 dias para finalizar [a investigação da] prática desse crime que aconteceu no sábado. Mas já tínhamos aberto um inquérito policial anterior para a investigação dos outros fatos, com prazo de 30 dias, podendo ser prorrogado, para a investigação dos outros fatos.” Comenta o delegado. 

Os dois funcionários da empresa, um efetivo e um diarista, que são suspeitos de facilitar o furto das cargas, trabalhavam nela há cerca de dois anos. A investigação segue para saber se há mais pessoas envolvidas e desde quando ocorriam os furtos, para entender a dinâmica da ação criminosa. 


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