Vereadora do PT assume vaga na Câmara de Xanxerê durante o mês da mulher
Na próxima sessão da Câmara de Vereadores de Xanxerê, que acontece na segunda-feira (07), a primeira suplente de vereadora do PT, Katia Collelo, vai assumir uma das cadeiras. Ela ocupa a vaga do vereador eleito, Alessandro Antonioli, por um período de 30 dias.
A Professora Katia, como também é conhecida, fez 516 votos nas eleições de 2020, e defende bandeiras como educação, participação da mulher na política e a inclusão social de pessoas com deficiência. Aos 50 anos, ela é a atual presidente do Partido dos Trabalhadores em Xanxerê e a terceira mulher a assumir uma cadeira na Câmara de Vereadores durante a atual legislatura.
Katia destaca que a sua posse é uma vontade do Professor Alessandro e já vinha sendo preparada desde o ano passado para assumir durante o mês de março, o mês das mulheres. “Desde 2021, estamos construindo para que uma mulher do Partido dos Trabalhadores assumisse no mês de março, no mandato do Alessandro. Como eu sou a primeira suplente, nos organizamos para eu estar aqui agora”.
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Em um vídeo publicado nas redes sociais, o Professor Alessandro agradeceu a Katia por ter aceitado o convite e destacou que é de suma importância ter uma mulher representando o partido, principalmente neste mês. “Muito bom neste momento estar abrindo esse espaço para a Katia, para que ela possa mostrar o seu trabalho na Câmara e também mostrar a importância de ter uma mulher nos representando. A decisão foi uma construção coletiva e agradeço por ela ter aceitado esse desafio”, disse.
Durante sua passagem pelo Legislativo, Katia deve aproveitar para dar destaque a algumas das pautas defendidas por ela.
“É importante ressaltar que o mandato do Professor Alessandro não vai parar, ele continua com suas demandas e com seus projetos que já estão sendo encaminhados. Mas a gente tem também propostas e ideias para estar trazendo à mostra para a sociedade a participação da mulher na política, principalmente. É claro que eu trabalhei durante a campanha e se eu tivesse tido o êxito de ser vereadora, eu estaria trabalhando não só a demanda das mulheres, mas também a questão da educação, por eu ser professora, da acessibilidade, do acesso das pessoas com deficiência ao mercado de trabalho. Temos um planejamento esquematizado para as seis sessões, tentamos elencar para cada sessão uma pauta. É só 30 dias, é pouco, mas estamos trabalhando para ser um período bem legal”, finaliza.
